Em 2023, depois de anos de ficar fora dos holofotes, atriz espanholaAna Obregónfez um retorno chocante. Ela ganhou manchetes em todo o mundo ao se tornar mãe aos 68 anos, enfeitando a capa de uma revista espanhola popular com seu bebê recém -nascido. A história por trás dela se tornar mãe novamente não é tão simples quanto parece.
Uma jornada surpreendente da maternidade

Ana Obregón, apesar de ter perdido o filho, encontrou uma maneira única de continuar seu legado. Ela usou seu esperma congelado para barriga de aluguel para trazer uma filha para o mundo. O bebê, nomeadoAnita Sandra, nasceu em março de 2023. Legalmente, Ana agora é mãe e avó. Esta reviravolta do destino atraiu críticas. Ana é biologicamente a avó, mas legalmente a mãe da criança.
O filho dela,Aless Lequio, faleceu em 2020 de uma forma rara de câncer aos 27 anos. Antes de sua morte, ele guardara esperma para uso futuro. Ana o usou após sua morte para cumprir o que ela acreditava ser o desejo dele de ter filhos. No entanto, a lei espanhola proíbe a barriga de aluguel. Ana teve que ir para os Estados Unidos para isso. Ela encontrou uma mãe substituta lá e adotou legalmente o bebê. Então, enquanto Ana é legalmente a mãe, ela é biologicamente a avó.
Uma tragédia familiar e novos começos

Ana já fora uma das atrizes mais famosas da Espanha. Ela atuou na grande série de TV espanhola, organizou programas populares de jogos e até se aventurou no mercado dos EUA. Mas depois de perder o filho, Ana se retirou dos olhos do público. Ela voltou em 2023 com um recém -nascido.
Apesar da controvérsia em torno do uso da barriga de aluguel, Ana permanece sem desculpas. Ela insiste que sua decisão foi motivada por um profundo desejo pessoal de continuar o legado de seu filho. Em entrevistas, ela disse que após a morte de seu filho, sentiu um vazio emocional. A chegada de Anita trouxe um novo significado para sua vida.
Crítica e apoio

A decisão de Ana não veio sem críticas. Muitas pessoas na Espanha expressaram desaprovação, principalmente por sua decisão de ter um filho aos 70 anos e o uso da barriga de aluguel. Alguns críticos argumentam que sua escolha é egoísta. Eles acreditam que a criança crescerá sem pai e apenas uma avó que é velha demais para cuidar dela adequadamente.
Uma crítica comum é que a criança está sendo levantada por uma avó que está tentando atender à sua própria necessidade de família. Alguns comentaristas on -line até disseram: “Essa criança não tem mãe, pai, apenas uma avó egoísta. Que triste pela garota”.
Reflexões e planos futuros

Ana enfrentou essas críticas de frente. Ela disse: “As pessoas podem julgar, mas devem ter empatia”. Ela explicou que sua decisão de ter Anita não foi tomada de ânimo leve. Ela passou anos com dor após a morte de seu filho. Agora, ela está determinada a viver totalmente para Anita, esperando deixá -la um legado e acompanhá -la o maior tempo possível.
Aos 70 anos, Ana está ciente dos desafios que acompanham uma criança na idade dela. Ela expressou preocupações sobre suas limitações físicas. E um dia, Anita pode enfrentar a mesma dor que Ana experimentou – perdendo um ente querido muito cedo.
Uma filha sem pai?

A questão mais significativa não respondida é: e quanto aAlessandro Lepcquio, seu ex-parceiro e o pai biológico de seu falecido filho Aless? Segundo Ana, Lecquio não entrou em contato com o bebê, e ela não sabe se ele aceitará Anita como neta. A falta de envolvimento do lado paterno da família acrescenta outra camada de complexidade à situação.
Nas entrevistas, Ana disse que não espera muito apoio de Lecquio e que está preparada para criar Anita por conta própria. Essa é uma escolha que ela fez, apesar de crescentes preocupações de outras pessoas sobre o futuro da criança.
Enquanto Ana espera, ela espera continuar nutrindo Anita e proporcionando -lhe a vida que nunca teve depois de perder o filho. Mas há questões subjacentes de legado, família e a dor de perda que persistentemente permanece na jornada de Ana como mãe e avó.